O autodenominado espaço de memórias "Londres 38", no Chile, está promovendo uma campanha pela revogação de uma lei que permite que o Ministério da Defesa daquele país e todos seus organismos vinculados (incluindo às Forças Armadas) possam arquivar e eliminar documentos de acordo, apenas, com normas internas, independentemente de legislação mais abrangente, impedindo, em alguns casos, até mesmo a consulta qualificada do poder judiciário. A demanda do manifesto é que tais arquivos, compostos por documentos da atividade estatal, sejam públicos, estando sujeitos à gestão do Archivo Nacional.
Aceda à nota completa publicada pela Londres 38 aqui.
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